terça-feira, 25 de dezembro de 2018

RETOMANDO... E JUSTIFICANDO A AUSÊNCIA. LEIAM, É IMPORTANTE!

Olá amigos "ballbusteiros", estive um tempo ausente do blog, não por falta de vontade, mas sim por necessidade. Tive um acidente em uma sessão de ballbusting, e fui obrigado a ficar cerca de 3 meses sem praticar ou levar qualquer tipo de encostada nas bolas. Hoje retorno ao blog, espero que sem interrupções dessa vez, e pra isso, tomarei alguns cuidados, e gostaria de dividir isso com vocês, para que evitem se acidentar como ocorreu comigo. Primeiro, vamos falar da sessão: marquei com um cara que já estou acostumado a fazer algumas brincadeiras. Sempre trocamos pancadas, mas aquele dia fizemos diferente, apertamos as bolas um do outro simultaneamente, e o primeiro a pedir para soltar seria o bustee da sessão. Não aguentei a força dele e pedi pra soltar, ou seja, aquele dia eu apanharia. Começamos a sessão com uma corda amarrada nas minhas bolas, e aí surgiu o primeiro erro: a corda apertava as bolas de modo a deixá-las em evidência, mas ficaram muito apertadas. porém, estava gostoso, as bolas saltadas ficaram mais sensíveis, fui levando 'squeeze', petelecos nas bolas, tapas, uma delícia. E isso por muito tempo (mais de 20 minutos), e aí reside o segundo erro: como as bolas ficaram muito tempo apertadas, a circulação de sangue não é tão efetiva, e isso pode causar diversos problemas físicos. No auge do tesão, pedi um chute, ele me deu o chute, senti a dor forte além do normal, mas gostei e pedi outro. Então ele me acertou um chute bem em cima da bola direita, foi onde caí de dor e pedi pra parar. Uma dor intensa, muito além do normal, que me fez parar a sessão. Como estava de pau duro, muito aliás, bati uma punheta e na hora de gozar saiu sangue. Achei que seria por causa do chute, mas por 3 dias sempre na hora de gozar surgia uma dor e no final da gozada vinha um pouco de sangue com porra. Procurei um urologista, que fez diversos exames, e viu uma contusão e meu testículo direito, com uma leve inflamação no epidídimo. Após exames para doenças venéreas darem todos negativos, a conclusão foi que a inflamação foi causada pela pancada. Foram mais de 2 meses com antiinflamatórios, suspensório escrotal e sem poder praticar o ballbusting. Além disso, uma dor intensa na hora de gozar, porém, se ficasse 2 dias sem gozar, logo a bola doía, precisando ser descarregada. Agora estou bem, bolas prontas (já testei, rs), porém muito mais cuidadoso. Estou postando isso pois sei que na hora do tesão as vezes ultrapassamos alguns limites, e isso pode ter consequências desagradáveis. E em nosso fetiche, tanto bustee quanto buster precisam ter uma atenção redobrada com os cuidados, para que o ballbusting seja apenas uma forma de prazer, e não se transforme em uma dor de cabeça pós-sessão. Importante saber a hora de parar, falar pro buster pegar mais leve, e perguntar ao bustee se está tudo bem. Dar intervalos durante a sessão para recuperação do bustee, e principalmente, cuidado extra ao amarrar as bolas, e nunca passar de 10 minutos com elas amarradas. Lembrem-se que nossas bolas são o nosso instrumento de prazer, dependemos delas para ter orgasmos, independente de ser uma sessão de ballbusting. Portanto, cuidem desses dois grãos para que eles possam sempre ser explorados. No link abaixo, uma postagem com uma série de cuidados, leia antes de ter uma sessão.
https://brasilballbusting.blogspot.com/2018/09/cuidados-na-pratica-de-ballbusting.html

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