O
ballbusting é uma prática que age diretamente nas bolas, nos testículos. Por
isso, é importante praticantes conheçam bem essa área, sabendo seu
funcionamento. Os testículos ficam localizados no escroto (o saco), que possui
uma pele fina e enrugada com pelos esparsos. Além dos testículos, o saco ainda
guarda o epidídimo e os canais deferentes. Normalmente o homem possui dois
testículos, que possuem uma forma oval com cerca de 3 cm de diâmetro e 4 cm de
comprimento, e são envoltos por um tecido denso. Os testículos possuem duas funções:
produzir os espermatozoides e sintetizar hormônios, o qual se destaca a
testosterona, responsável pelas características masculinas. (Outra função é
praticar o ballbusting, hehe). Eles se desenvolvem na cavidade abdominal, e
durante o desenvolvimento do feto migram para a bolsa escrotal ficando
suspensos pelo cordão espermático. Essas
estruturas são altamente sensíveis a impactos e lesões (sabemos disso muito
bem, rs).
Acima
dos testículos se encontra o epidídimo, que é um duto de aproximadamente 4 a 6
metros de comprimento, que é muito contorcido e ocupa um lugar de apenas 7 cm,
e é responsável por armazenar os espermatozoides coletados nos testículos.
Ligado ao epidídimo encontra-se o ducto deferente, um longo tubo facilmente
identificado ao ser apalpado.
Mexendo
no saco, e apalpando diretamente as bolas, essas são as três estruturas que
conseguimos identificar facilmente: testículos, epidídimos e ductos deferentes.
Estruturas que são protegidas pelo saco escrotal, que mantém a temperatura
regulada em torno de 36 graus, e são altamente inervadas, sendo extremamente
sensíveis. São essas estruturas que estão envolvidas na prática do ballbusting.
Conhecê-las e principalmente cuidar delas é essencial para que possamos
continuar a nos divertir com essa prática tão desesperadora para alguns, mas
tão prazerosa para outros.
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