Sou o Guilhe, nome fictício, 38 anos,
fetichista, brasileiro, morador da cidade do Rio de Janeiro. Cuido do corpo,
pratico esportes com uma certa constância, e tenho uma grande paixão pela
seleção de futebol do país. Sou bem dotado, tenho um pau grosso e um saco bem
grande, pendurado.
Me descobri homossexual desde o início da
adolescência, mas descobri o mundo dos fetiches um pouco mais tarde, mais
especificamente há 8 anos atrás. No início era tudo muito complicado, queria
experimentar de tudo, muitas vezes sem sucesso. Me interessei por BDSM, me
identificando com submisso, mas me sentia incompleto com isso.
Dentro do BDSM descobri o CBT, e num primeiro
momento fui avesso, por achar que isso poderia causar uma dor muito extrema. Até
que, certa vez, servi virtualmente a um dominador, e ele me obrigou a amarrar
minhas bolas em uma cadeira, e então jogar a cadeira no chão. Que dor! Que dor
forte! Que dor gostosa!
Foi então que resolvi buscar minhas lembranças
da infância e adolescência, e descobri que brincar com minhas bolas não era
novidade para mim. Durante a infância, muitas vezes, fazia brincadeiras com
meus amigos onde agarrávamos as bolas um do outro, simplesmente para fazer rir.
Quando participava de lutas de rua com os amigos, sempre tentava golpear nos
testículos. E jogando futebol fui atingido muitas vezes nas bolas.
E quando chegou a adolescência, as lembranças
mais importantes, eu me masturbava segurando meu saco e muitas vezes apertando
minhas bolas. Lembro de uma vez que caí e bati as bolas no chão, e senti uma
forte dor no abdômen. Então, todas as vezes que tocava uma punheta, eu tentava
sentir novamente essa dor.
Com isso resolvi que iria buscar conhecer mais
sobre o CBT. Eu comecei a procurar informações em sites, assistir vídeos, e
reunia todo o material que encontrava a respeito. Mas ainda não era o que eu
queria, eu não procurava tortura do pênis. Eu queria apenas as bolas. E fazendo
uma pesquisa mais específica descobri o ballbusting. E digo que foi mais que
descobrir o ballbusting, eu me redescobri. E descobri que além de mim existem
muitos homens no mundo inteiro que gostam da mesma dor que eu gosto, a dor nas
bolas. Foi um momento de grande satisfação, e a partir disso eu resolvi que
seria um praticante de ballbusting. Então eu estudei, estudei muito. E ainda
estudo muito sobre o ballbusting. Foi quando eu resolvi que era hora de partir
para praticar.
No início foi difícil, não encontrava pessoas
dispostas a praticar, a não ser virtualmente. Sendo assim, comecei a fazer self
ballbusting. Uma das formas mais gostosas para mim era segurar um testículo
entre os dedos, e sentí-lo, para depois apertá-lo até que a dor surgisse. Eu
fui evoluindo aos poucos, passei a apertar as bolas, amarrar, colocar alguns
pesos, bater e dar socos. Mas queria alguém para fazer isso para mim.
Foi assim que resolvi procurar em comunidades e
blogs na internet pessoas interessadas, e encontrei um rapaz no Rio de Janeiro,
e melhor, no mesmo bairro que eu. Nós dois conversamos, nos entendemos e
resolvemos praticar. Eu queria muito que ele batesse em minhas bolas, e assim
foi feito. Ele segurava forte minhas bolas, apertava e eu me contorcia de dor.
Até que eu peguei nas bolas dele, e apertei, apertei muito forte, derrubando
ele no chão. E eu descobri que além de receber ballbusting eu também gostava de
fazer ballbusting. E esse rapaz se tornou um grande companheiro de ballbusting.
Nós evoluímos junto, costumávamos apertar as bolas um do outro ao mesmo tempo.
Sempre tinham muitos socos nas bolas, muitos apertões, e tentando esmagar ao
máximo. Praticamos ballbusting durante muito tempo.
Depois eu descobri um outro rapaz que gostava
de bater nas bolas apenas, e fui ao encontro dele, e ele me deixou com o saco
roxo, de tanto que bateu. Ele me deu o soco mais forte que já levei em minha
vida. Eu fiquei de costas, com as pernas abertas, e ele soltou um soco em
minhas bolas que me jogou ao chão na hora, e eu demorei muitos minutos para
recuperar. Ele me bateu tanto que eu cheguei a gozar, e gozei sentindo uma
forte dor no abdômen, aquela dor que eu tentava sentir batendo punheta em casa.
Eu cheguei a praticar outras vezes com outros
caras, ora batendo, ora apanhando, ora fazendo os dois. Mas sempre foi muito
difícil encontrar praticantes de ballbusting no Brasil. Então, numa crise de
abstinência de ballbusting, vi o anúncio de um michê em um app gay e resolvi
pagá-lo. No nosso acordo ele deveria me bater nas bolas. Eu pensei que não
seria legal, seria algo artificial, mas me enganei. Foi o ballbuster mais intenso
que eu conheci. Inclusive foi o primeiro a me treinar para algo que sempre
gostei de ver, mas nunca consegui fazer, que é levar chutes. E ele me fez
descobrir que levar chutes nas bolas é o ponto mais sublime do ballbusting.
Ficar apoiado no chão, com as pernas abertas, esperando levar um chute por trás
é uma das melhores e maiores experiência que um homem pode viver. A dor
ocasionada por um chute no saco é a melhor sensação que eu já tive em minha
vida.
Hoje eu continuo a estudar sobre o ballbusting,
e cada vez mais encontro pessoas que praticam ou querem praticar. Parece que o
ballbusting vem crescendo no Brasil, especialmente na minha cidade, o Rio de
janeiro.
E eu sei que ainda tenho muito a aprender, eu
quero um dia conseguir fazer o coisas extremas que vejo em muitos vídeos, como
por exemplo pular de pernas abertas em um corrimão de uma escada, ou bater de
pernas abertas em um poste. Eu sempre imagino o dia em que alguém baterá em
minhas bolas com um taco de golfe.
Esse é um pequeno pedaço da minha trajetória
nesse mundo fantástico do ballbusting. pretendo ao longo do tempo dividir cada
vez mais experiências com vocês.
https://youtu.be/iSXitrlSNnY
ResponderExcluirAcho que você vai gostar do vídeo!
Se precisar só me chamar (21)980080050