sexta-feira, 31 de agosto de 2018

COLETÂNEA DE PANCADAS NO SACO

Vídeo onde os caras sofrem no saco.

FAÇA PARTE DA COMUNIDADE BRASILEIRA DE BALLBUSTING

Amigos, é com imenso prazer que apresento a vocês uma espécie de comunidade nacional de ballbusting. Uma forma de estarmos todos conectados, nos conhecermos melhor, promovermos encontros, e muito mais. Se quiser fazer parte dessa comunidade, basta preencher o formulário de cadastro. Existem 2 formulários, para homens e para mulheres. O intuito dessa comunidade é unicamente de juntar os praticantes de ballbusting do país, de acordo com as preferências de cada um. Não existem taxas ou nenhuma forma de pagamento, basta preencher o formulário. Vamos nos unir em prol desse tão fascinante mundo que é o ballbusting!

HOMENS: https://goo.gl/forms/rq9a4J46KbnL6q8k2

MULHERES: https://goo.gl/forms/SBRhD8vl1E0YInV82

POR QUE UM CHUTE NO SACO DÓI TANTO?

O vídeo abaixo explica o motivo pelo qual o saco dói tanto ao levar uma pancada. Confere aí.

BALLBUSTING NAS TELAS

Seja com prazer ou repulsa, o ballbusting está sempre despertando interesses, seja para praticar, seja apenas para fantasiar, ou seja para rir mesmo. Cenas de ballbusting são frequentes em filmes e séries, e desperta as mais diversas reações. Acompanhem algumas.

AFINAL, O QUE É BALLBUSTING? COMO ESSA PRÁTICA SURGIU?

Olá amigos, vamos falar um pouco mais dessa prática que tanto amamos. Nos últimos anos tem crescido bastante o número de curiosos e interessados na prática do ballbusting. Mas afinal de contas, o que é o ballbusting? Ballbusting é uma das muitas formas de se praticar o CBT, cock and ball torture, em bom português, tortura de pau e bolas. O ballbusting se concentra nos testículos, ou seja, nas bolas. É a arte na qual mulheres ou homens chutam, pisam, apertam, torcem, batem, socam, torturam o saco escrotal de um outro homem para diversão sexual de ambos. Sendo mais direto, é porrada no saco! A região é a mais sensível para o homem, de forma que acaba sendo uma das práticas sadomasoquistas mais radicais. O que para muitos homens pode ser algo broxante, para os praticantes é algo extremamente prazeroso, não é difícil ver em filmes homens levando chutes e porradas fortes com o pau duro o tempo todo. A dor pode, em alguns casos, subir até o abdômen (mas isso é assunto pra outra postagem), o que causa orgasmos alucinantes em muito praticantes.

E VOCÊS SABEM COMO SURGIU O BALLBUSTING?
Bom, o ballbusting surgiu na Coréia, como uma forma de torturar prisioneiros de guerra. Na época, os torturadores chutavam incessantemente o saco dos prisioneiros, até eles ficarem de pau duro e chegarem ao orgasmo. Muitas vezes ficavam horas e horas apanhando, pois para muitos a dor é extremamente broxante.

Como a prática é bastante radical, é necessário que se tenha alguns cuidados, deve-se sempre pisar sem soltar todo o peso nas bolas, ou chutar com o peito do pé. afinal de contas, é uma região extremamente sensível, e a prática é para causar prazer, e não dor.

E vocês, já praticaram ballbusting alguma vez? Conta pra gente como foi!

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

NUT SHOTS: COMPILAÇÃO

Aquele momento em que muitos homens sofrem, mas nós adoraríamos passar por isso.

PARA DESCONTRAIR: VAMOS JOGAR?

COMO COMECEI A GOSTAR DE BALLBUSTING


Sou o Guilhe, nome fictício, 38 anos, fetichista, brasileiro, morador da cidade do Rio de Janeiro. Cuido do corpo, pratico esportes com uma certa constância, e tenho uma grande paixão pela seleção de futebol do país. Sou bem dotado, tenho um pau grosso e um saco bem grande, pendurado.
Me descobri homossexual desde o início da adolescência, mas descobri o mundo dos fetiches um pouco mais tarde, mais especificamente há 8 anos atrás. No início era tudo muito complicado, queria experimentar de tudo, muitas vezes sem sucesso. Me interessei por BDSM, me identificando com submisso, mas me sentia incompleto com isso.
Dentro do BDSM descobri o CBT, e num primeiro momento fui avesso, por achar que isso poderia causar uma dor muito extrema. Até que, certa vez, servi virtualmente a um dominador, e ele me obrigou a amarrar minhas bolas em uma cadeira, e então jogar a cadeira no chão. Que dor! Que dor forte! Que dor gostosa!
Foi então que resolvi buscar minhas lembranças da infância e adolescência, e descobri que brincar com minhas bolas não era novidade para mim. Durante a infância, muitas vezes, fazia brincadeiras com meus amigos onde agarrávamos as bolas um do outro, simplesmente para fazer rir. Quando participava de lutas de rua com os amigos, sempre tentava golpear nos testículos. E jogando futebol fui atingido muitas vezes nas bolas.
E quando chegou a adolescência, as lembranças mais importantes, eu me masturbava segurando meu saco e muitas vezes apertando minhas bolas. Lembro de uma vez que caí e bati as bolas no chão, e senti uma forte dor no abdômen. Então, todas as vezes que tocava uma punheta, eu tentava sentir novamente essa dor.
Com isso resolvi que iria buscar conhecer mais sobre o CBT. Eu comecei a procurar informações em sites, assistir vídeos, e reunia todo o material que encontrava a respeito. Mas ainda não era o que eu queria, eu não procurava tortura do pênis. Eu queria apenas as bolas. E fazendo uma pesquisa mais específica descobri o ballbusting. E digo que foi mais que descobrir o ballbusting, eu me redescobri. E descobri que além de mim existem muitos homens no mundo inteiro que gostam da mesma dor que eu gosto, a dor nas bolas. Foi um momento de grande satisfação, e a partir disso eu resolvi que seria um praticante de ballbusting. Então eu estudei, estudei muito. E ainda estudo muito sobre o ballbusting. Foi quando eu resolvi que era hora de partir para praticar.
No início foi difícil, não encontrava pessoas dispostas a praticar, a não ser virtualmente. Sendo assim, comecei a fazer self ballbusting. Uma das formas mais gostosas para mim era segurar um testículo entre os dedos, e sentí-lo, para depois apertá-lo até que a dor surgisse. Eu fui evoluindo aos poucos, passei a apertar as bolas, amarrar, colocar alguns pesos, bater e dar socos. Mas queria alguém para fazer isso para mim.
Foi assim que resolvi procurar em comunidades e blogs na internet pessoas interessadas, e encontrei um rapaz no Rio de Janeiro, e melhor, no mesmo bairro que eu. Nós dois conversamos, nos entendemos e resolvemos praticar. Eu queria muito que ele batesse em minhas bolas, e assim foi feito. Ele segurava forte minhas bolas, apertava e eu me contorcia de dor. Até que eu peguei nas bolas dele, e apertei, apertei muito forte, derrubando ele no chão. E eu descobri que além de receber ballbusting eu também gostava de fazer ballbusting. E esse rapaz se tornou um grande companheiro de ballbusting. Nós evoluímos junto, costumávamos apertar as bolas um do outro ao mesmo tempo. Sempre tinham muitos socos nas bolas, muitos apertões, e tentando esmagar ao máximo. Praticamos ballbusting durante muito tempo.
Depois eu descobri um outro rapaz que gostava de bater nas bolas apenas, e fui ao encontro dele, e ele me deixou com o saco roxo, de tanto que bateu. Ele me deu o soco mais forte que já levei em minha vida. Eu fiquei de costas, com as pernas abertas, e ele soltou um soco em minhas bolas que me jogou ao chão na hora, e eu demorei muitos minutos para recuperar. Ele me bateu tanto que eu cheguei a gozar, e gozei sentindo uma forte dor no abdômen, aquela dor que eu tentava sentir batendo punheta em casa.
Eu cheguei a praticar outras vezes com outros caras, ora batendo, ora apanhando, ora fazendo os dois. Mas sempre foi muito difícil encontrar praticantes de ballbusting no Brasil. Então, numa crise de abstinência de ballbusting, vi o anúncio de um michê em um app gay e resolvi pagá-lo. No nosso acordo ele deveria me bater nas bolas. Eu pensei que não seria legal, seria algo artificial, mas me enganei. Foi o ballbuster mais intenso que eu conheci. Inclusive foi o primeiro a me treinar para algo que sempre gostei de ver, mas nunca consegui fazer, que é levar chutes. E ele me fez descobrir que levar chutes nas bolas é o ponto mais sublime do ballbusting. Ficar apoiado no chão, com as pernas abertas, esperando levar um chute por trás é uma das melhores e maiores experiência que um homem pode viver. A dor ocasionada por um chute no saco é a melhor sensação que eu já tive em minha vida.
Hoje eu continuo a estudar sobre o ballbusting, e cada vez mais encontro pessoas que praticam ou querem praticar. Parece que o ballbusting vem crescendo no Brasil, especialmente na minha cidade, o Rio de janeiro.
E eu sei que ainda tenho muito a aprender, eu quero um dia conseguir fazer o coisas extremas que vejo em muitos vídeos, como por exemplo pular de pernas abertas em um corrimão de uma escada, ou bater de pernas abertas em um poste. Eu sempre imagino o dia em que alguém baterá em minhas bolas com um taco de golfe.
Esse é um pequeno pedaço da minha trajetória nesse mundo fantástico do ballbusting. pretendo ao longo do tempo dividir cada vez mais experiências com vocês.

INICIANDO

Olá meus parceiros e parceiras! Estou criando esse espaço para falar de algo que amo muito: O BALLBUSTING! Prática que causa as mais extremas reações, ou se ama, ou se odeia. E é um assunto delicado, não é fácil falar de chutes e golpes no saco abertamente com qualquer pessoa. Aqui nesse espaço faremos isso, conversaremos muito sobre ballbusting. Dicas de como praticar, como fazer, como receber. Você é iniciante? Saiba quais cuidados deve tomar no início. Qual a sensação do homem que recebe o ballbusting, e qual a sensação do homem ou da mulher que faz o balbusting. Teremos dicas de saúde, como cuidar de suas bolas. teremos vídeos, fotos, depoimentos, entrevistas, tudo voltado a esse fascinante mundo do ballbusting. E claro, vocês serão peças fundamentais, não deixem de participar. A grande intenção desse blog é formar uma comunidade brasileira de Ballbusting. Espero que gostem. Mãos à obra!